“Nada é mais lógico do que a perseguição. A tolerância
religiosa é uma espécie de falta de fé. #Prossigamos fazendo o bem.”
O conteúdo acima foi publicado no Twitter por Marisa Lobo, psicóloga evangélica que ganhou notoriedade na internet por
misturar crença religiosa com a ciência da psicologia. Contudo, a auto-intitulada "psicóloga cristã" não diz porque defende a perseguição e a intolerância
religiosa.
Recentemente, depois de ter sido
advertida pelo Conselho Regional de Psicologia do Paraná, Marisa Lobo passou a
se apresentar na internet como “psicóloga e cristã”.
Podemos considerar essa alteração no auto-título como sendo uma espécie de "falta de fé"?
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