O dia era 06 de maio de 2002, o local era Lenoir City, Tennessee, Estados Unidos. Jessica Crank Lynn queixou-se de dores no ombro e foi levada ao hospital pela sua mãe, Jacqueline Crank. Após exames, foi constatado o pior, Jessica tinha um câncer ósseo raro no ombro. Mesmo com a solicitação de internação para início imediato do tratamento, Jacqueline e Jessica sumiram e os médicos avisaram a
polícia.
A causa do sumiço tinha nome e rosto, era Ariel Ben Sherman, pastor, que convenceu Jacqueline a manter sua filha distante dos médicos porque, segundo ele, a cura viria pela fé.
Somente no dia 26 de
junho a polícia localizou a menina e sua mãe. Ambas estavam em uma casa alugada por Sherman, que se dizia “pai espiritual”
da garota. Sem o início imediato do tratamento do câncer fulminante e entre orações e pedidos de clemência, o estado da menina tornou-se irreversível, não havendo mais
chances de salvar Jéssica. Nos autos
existiam provas de que Jacqueline, por orientação do pastor, tinha
decidido curar a garota com orações, ao invés de submetê-la ao tratamento médico adequado.
O pastor Sherman morreu aos 78 anos no dia 28 de novembro de 2012 vítima de parada cardíaca em um hospital da Carolina do Sul onde se internara dois meses antes. O pastor que pregava a cura pela fé, proibindo os fiéis de recorrerem à medicina, estava se tratando em segredo com médicos para tentar se livrar de um câncer, conforme a imprensa descobriu agora...
Shermann impedia seguidores de recorrer a ciência, mas tratava-se escondido de um câncer usando recursos médicos |
Com informações do Religion News Blog.
Idiota é quem acredita nestes hipócritas safados!
ResponderExcluirAcho que em "o estado da menina tornou-se irreversível, havendo mais chances de salvar Jéssica" você quis dizer "não havendo mais chances".
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