Em entrevista ao portal Terra, o procurador Jefferson Aparecido Dias, que pediu a retirada do proselitismo religioso das notas de Real afirma estar sofrendo ameaças de morte. Segundo Dias, "Eu estou sendo ameaçado por causa dessa ação, por cristãos". Ele ainda defendeu sua ação afirmando que em nenhum momento Jesus deu a entender que o seu nome ou o de Deus devesse constar no dinheiro. O que Jesus disse, acrescentou foi "A César o que é de César".
Dias, que é católico praticante, é ferrenho defensor do estado laico. Em 2009 ele ajuizou uma ação solicitando a retirada dos símbolos religiosos das repartições públicas federais.
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