Amsterdã fica situada na província da Holanda do Norte, é a capital e maior cidade dos Países Baixos (Holanda). Seu nome é derivado de uma represa (dam) no rio Amstel. A cidade é conhecida por seu porto histórico, seus museus de fama internacional, sua zona de meretrício (Distrito da Luz Vermelha), seus coffeeshops liberais e seus inúmeros canais que levaram Amsterdã a ser chamada de a "Veneza do Norte".
Podemos enfatizar o que mais chamou a atenção para cada um nessa viagem. Para Rusty e eu foram o Distrito da Luz Vermelha e a fábrica da Heineken, para Ellen o Hortus Botanicus Amsterdam (um dos mais antigos jardins botânicos do mundo), além dos museus Rijksmuseum, Stedelijk Museum, Casa de Rembrandt e Museu van Gogh, que possui a maior coleção de pinturas do "sem orelha" no mundo. Já para Audrey foram os coffeshops (por que será que ela ficou tão fascinada por eles?) e o Museu Anne Frank.
Obviamente esse último eu não permiti que ela fosse. Meu dinheiro não é capim e não estou aqui para alimentar abutrez que se aproveitam de uma história de ficção para ganhar dinheiro. Você já leu "o Diário de uma Jovem"? Eu já e se você partilhou tal leitura comigo, saiba que os momentos de tristeza e melancolia pelos quais passamos foram em vão.
Em 1959 a farsa começou a vir a tona quando o roteirista judeu Meyer Levin (http://www.meyerlevin.com) moveu uma ação contra o banqueiro Otto Frank (pai de Anne) por falta de pagamento. Na ocasião, especialistas do American Council Letter atestaram que o "diário" não poderia ser obra de uma adolescente e tudo desmoronou quando grafologistas e peritos do tribunal, além de apontarem as escandalosas inconsistências de estilo e de grafia, ainda encontraram várias passagens do "diário" escritas com caneta esferográfica, que só foi inventada vários anos depois da morte da menina.
A tese de farsa ganhou ainda mais força devido ao depoimento do pai de Anneliese Marie Frank no tribunal onde foi julgado o processo que lhe moveu Levin.
Segundo o obscuro enredo da lenda, os descuidados agentes da Gestapo que reviraram e esquadrinharam o apartamento, não viram o diário, um grosso volume de capa dura. Mais sorte teve a vizinha que o encontrou logo em seguida. Porém, sorte mesmo, teve o pai de Annelise que ao voltar de Auschwitz após a guerra foi visitar o apartamento e sem saber que a vizinha já tinha encontrado o diário, encontrou-o novamente, desta vez no meio de outros papéis no chão do aposento. Em outra oportunidade, afirmou tê-lo achado escondido no forro do telhado.
Apesar das grandes evidências, a boa-fé e a credulidade das pessoas insistem em dar crédito a tão absurda história. Ao que parece, a única verdade nisso tudo foi o fato de Anne ter realmente falecido de tifo no campo de Bergen Belsen. É importante salientar ao nobre leitor que em momento algum minha intenção é negar o sofrimento do povo Judeu durante a Segunda Guerra. Obviamente tal sofrimento foi superestimato e é usado até hoje por inexcrupulosos como forma de barganha. Vemos como fazem atrocidades e quando alguém aponta o dedo, se fazem de coitadinhos que sofreram nas mãos da Alemanha Nazista. O fato de alguns Judeus terem perecido nas mãos de nazistas os dão o direito de agir da mesma forma com o povo Palestino? Creio que não!
Abaixo, dois trechos originais do diário. Notem as diferentes grafias!
Podemos enfatizar o que mais chamou a atenção para cada um nessa viagem. Para Rusty e eu foram o Distrito da Luz Vermelha e a fábrica da Heineken, para Ellen o Hortus Botanicus Amsterdam (um dos mais antigos jardins botânicos do mundo), além dos museus Rijksmuseum, Stedelijk Museum, Casa de Rembrandt e Museu van Gogh, que possui a maior coleção de pinturas do "sem orelha" no mundo. Já para Audrey foram os coffeshops (por que será que ela ficou tão fascinada por eles?) e o Museu Anne Frank.
Obviamente esse último eu não permiti que ela fosse. Meu dinheiro não é capim e não estou aqui para alimentar abutrez que se aproveitam de uma história de ficção para ganhar dinheiro. Você já leu "o Diário de uma Jovem"? Eu já e se você partilhou tal leitura comigo, saiba que os momentos de tristeza e melancolia pelos quais passamos foram em vão.
Em 1959 a farsa começou a vir a tona quando o roteirista judeu Meyer Levin (http://www.meyerlevin.com) moveu uma ação contra o banqueiro Otto Frank (pai de Anne) por falta de pagamento. Na ocasião, especialistas do American Council Letter atestaram que o "diário" não poderia ser obra de uma adolescente e tudo desmoronou quando grafologistas e peritos do tribunal, além de apontarem as escandalosas inconsistências de estilo e de grafia, ainda encontraram várias passagens do "diário" escritas com caneta esferográfica, que só foi inventada vários anos depois da morte da menina.
A tese de farsa ganhou ainda mais força devido ao depoimento do pai de Anneliese Marie Frank no tribunal onde foi julgado o processo que lhe moveu Levin.
Segundo o obscuro enredo da lenda, os descuidados agentes da Gestapo que reviraram e esquadrinharam o apartamento, não viram o diário, um grosso volume de capa dura. Mais sorte teve a vizinha que o encontrou logo em seguida. Porém, sorte mesmo, teve o pai de Annelise que ao voltar de Auschwitz após a guerra foi visitar o apartamento e sem saber que a vizinha já tinha encontrado o diário, encontrou-o novamente, desta vez no meio de outros papéis no chão do aposento. Em outra oportunidade, afirmou tê-lo achado escondido no forro do telhado.
Apesar das grandes evidências, a boa-fé e a credulidade das pessoas insistem em dar crédito a tão absurda história. Ao que parece, a única verdade nisso tudo foi o fato de Anne ter realmente falecido de tifo no campo de Bergen Belsen. É importante salientar ao nobre leitor que em momento algum minha intenção é negar o sofrimento do povo Judeu durante a Segunda Guerra. Obviamente tal sofrimento foi superestimato e é usado até hoje por inexcrupulosos como forma de barganha. Vemos como fazem atrocidades e quando alguém aponta o dedo, se fazem de coitadinhos que sofreram nas mãos da Alemanha Nazista. O fato de alguns Judeus terem perecido nas mãos de nazistas os dão o direito de agir da mesma forma com o povo Palestino? Creio que não!
Abaixo, dois trechos originais do diário. Notem as diferentes grafias!

Completamente seguro de tratar-se de mais uma lamentável farsa vinculada ao fabulário da Segunda Guerra Mundial - impostura propagandística altamente rentável economicamente, em direitos autorais e filmes - O Institute Historical Review de Torrance, Califórnia, P.O. Box 1306 - 90505, USA oferece o valor de 25 mil dólares para quem provar que o "diário" de Anne Frank foi escrito por ela mesma. Até a presente data, nem a própria Fundação Anne Frank (http://www.annefrank.org), de Amsterdã, se habilitou ao prêmio.
Mais fontes:
http://www.vho.org/aaargh/port/af.html
http://members.libreopinion.com/us/revision5/a-frank.htm
http://www.ihr.org/jhr/v03/v03p147_Faurisson.html
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