sábado, 27 de dezembro de 2008

Anne Frank, a farsa!

Amsterdã fica situada na província da Holanda do Norte, é a capital e maior cidade dos Países Baixos (Holanda). Seu nome é derivado de uma represa (dam) no rio Amstel. A cidade é conhecida por seu porto histórico, seus museus de fama internacional, sua zona de meretrício (Distrito da Luz Vermelha), seus coffeeshops liberais e seus inúmeros canais que levaram Amsterdã a ser chamada de a "Veneza do Norte".

Podemos enfatizar o que mais chamou a atenção para cada um nessa viagem. Para Rusty e eu foram o Distrito da Luz Vermelha e a fábrica da Heineken, para Ellen o Hortus Botanicus Amsterdam (um dos mais antigos jardins botânicos do mundo), além dos museus Rijksmuseum, Stedelijk Museum, Casa de Rembrandt e Museu van Gogh, que possui a maior coleção de pinturas do "sem orelha" no mundo. Já para Audrey foram os coffeshops (por que será que ela ficou tão fascinada por eles?) e o Museu Anne Frank.

Obviamente esse último eu não permiti que ela fosse. Meu dinheiro não é capim e não estou aqui para alimentar abutrez que se aproveitam de uma história de ficção para ganhar dinheiro. Você já leu "o Diário de uma Jovem"? Eu já e se você partilhou tal leitura comigo, saiba que os momentos de tristeza e melancolia pelos quais passamos foram em vão.

Em 1959 a farsa começou a vir a tona quando o roteirista judeu Meyer Levin (http://www.meyerlevin.com) moveu uma ação contra o banqueiro Otto Frank (pai de Anne) por falta de pagamento. Na ocasião, especialistas do American Council Letter atestaram que o "diário" não poderia ser obra de uma adolescente e tudo desmoronou quando grafologistas e peritos do tribunal, além de apontarem as escandalosas inconsistências de estilo e de grafia, ainda encontraram várias passagens do "diário" escritas com caneta esferográfica, que só foi inventada vários anos depois da morte da menina.

A tese de farsa ganhou ainda mais força devido ao depoimento do pai de Anneliese Marie Frank no tribunal onde foi julgado o processo que lhe moveu Levin.

Segundo o obscuro enredo da lenda, os descuidados agentes da Gestapo que reviraram e esquadrinharam o apartamento, não viram o diário, um grosso volume de capa dura. Mais sorte teve a vizinha que o encontrou logo em seguida. Porém, sorte mesmo, teve o pai de Annelise que ao voltar de Auschwitz após a guerra foi visitar o apartamento e sem saber que a vizinha já tinha encontrado o diário, encontrou-o novamente, desta vez no meio de outros papéis no chão do aposento. Em outra oportunidade, afirmou tê-lo achado escondido no forro do telhado.

Apesar das grandes evidências, a boa-fé e a credulidade das pessoas insistem em dar crédito a tão absurda história. Ao que parece, a única verdade nisso tudo foi o fato de Anne ter realmente falecido de tifo no campo de Bergen Belsen. É importante salientar ao nobre leitor que em momento algum minha intenção é negar o sofrimento do povo Judeu durante a Segunda Guerra. Obviamente tal sofrimento foi superestimato e é usado até hoje por inexcrupulosos como forma de barganha. Vemos como fazem atrocidades e quando alguém aponta o dedo, se fazem de coitadinhos que sofreram nas mãos da Alemanha Nazista. O fato de alguns Judeus terem perecido nas mãos de nazistas os dão o direito de agir da mesma forma com o povo Palestino? Creio que não!

Abaixo, dois trechos originais do diário. Notem as diferentes grafias!

Trecho original do Diário de Anne Frank datado de 12 de junho de 1942

Trecho original do Diário de Anne Frank datado de 10 de outubro de 1942

Completamente seguro de tratar-se de mais uma lamentável farsa vinculada ao fabulário da Segunda Guerra Mundial - impostura propagandística altamente rentável economicamente, em direitos autorais e filmes - O Institute Historical Review de Torrance, Califórnia, P.O. Box 1306 - 90505, USA oferece o valor de 25 mil dólares para quem provar que o "diário" de Anne Frank foi escrito por ela mesma. Até a presente data, nem a própria Fundação Anne Frank (http://www.annefrank.org), de Amsterdã, se habilitou ao prêmio.

Mais fontes:

http://www.vho.org/aaargh/port/af.html
http://members.libreopinion.com/us/revision5/a-frank.htm
http://www.ihr.org/jhr/v03/v03p147_Faurisson.html


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