segunda-feira, 6 de julho de 2009

O fim de uma Era, mas tudo como antes!

Primeiramente gostaria de pedir desculpas por ficar longo tempo sem postar! Mudanças na minha vida estão me deixando sem internet, logo, estou tendo dificuldades para atualizar o blog.

Mas vamos falar do que vem acontecendo nesses últimos dias?

Eu sempre me perguntei como foi vivenciar a morte do Rei do Rock e imagino que vivi uma situação semelhante, talvez mais vívida ainda, afinal de contas hoje a mídia está mais eficiente do que quando Elvis Presley morreu. Não vou ser hipócrita e dizer que minha vida mudou e blá, blá, blá, pois não mudou. Obviamente como alguém que gostava do artista fui pego de surpresa! Estava preparando um seminário para o mestrado quando recebi a notícia por intermédio de uma manchete na TV Alterosa. Imediatamente troquei para a Record News e minha preparação para o seminário ficou para o dia seguinte. É sempre assim! A comoção é maior quando o artista, no caso mega-artista, morre ainda em atividade. Por isso acredito que não viveremos uma situação semelhante, afinal de contas hoje em dia mega-artistas que se mantem na mídia por longo tempo não existem mais. Hoje o indivíduo surge, vira popstar, mas não dura muito no auge. Talvez exista uma, Madonna. Mas não creio que a Rainha do Pop seguirá o “exemplo” e deixará o mundo com tamanha surpresa e impacto. A morte do Rei do Pop? O fim de uma era...


O mundo gira, ídolos se mostram humanos e morrem, mas parece que muitos ainda querem permanecer nas cavernas.

No Brasil, o Congresso continua com sua função de manter a corrupção em dia! Bodes expiatórios surgem, porém os congressistas em si permanecem em seus tronos de ouro. No Reino Unido, por exemplo, o primeiro-ministro está na corda bamba porque seus partidários no Parlamento fizeram m*. Nos Estados Unidos, Madoff ficará 150 anos na cadeia por ter passado para trás pessoas cujos fundos PARTICULARES, foram roubados. Aqui o presidente do Senado, José Sarney, se protege por trás de seu passado e de colegas cujas mãos estão tão sujas quanto as dele. Atos secretos, bodes expiatórios e os grandões se safando? Tudo como antes...



De acordo com o Presidente da República, “é melhor dar dinheiro aos pobres do que reduzir impostos”. Barbaridade!? Nem tanto! Isolada a frase pode parecer ignorância, mas expõe uma das coisas mais bizarras que acontecem no Brasil. Um lugar onde o bonito é ser “esperto”, não honesto! Infelizmente o empresariado brasileiro não repassa para os comerciantes que por sua vez não repassam para os clientes as reduções de impostos. E se ao invés de reduzirem tais impostos para a indústria, reduzissem para o comércio? Os comerciantes poderiam reduzir os preços e manter sua margem de lucro. Esse é o raciocínio lógico, porém em se tratando de Brasil... Assistencialismo, por sua vez, não é a solução para a redistribuição de renda. A melhor alternativa ainda é a reforma tributária e o fim do estrangulamento não só para a indústria, mas também para o comércio e o povo. Jeitinho brasileiro? Tudo como antes...



Ah! Mas tenha em mente que você pode mudar isso. Sozinho? Claro que não!!! Mas sua parte é importante, pois além de contribuir para mudar a situação serve como exemplo. Essa Era sim, fazemos questão que chegue ao fim.

2 comentários:

  1. amigo, a imagem do seu banner expirou. me coloca outra e me fala (www.megadocumentarios.blogspot.com)

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  2. Eu fiquei meio chateada com a morte do rei do pop,mais td passa...

    Da uma passadinha lá no meu blog: www.blogeeretc.blogspot.com

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