Em primeiro lugar, quero pedir desculpas aos nobres leitores que prestigiam esse espaço pelos grandes hiatos entre as postagens! Com complicações no meu trabalho estou tendo menos tempo do que gostaria de ter para esse blog. Peço-lhes que continuem aparecendo, pois na medida do possível notícias com bom humor, sem se esquecer da seriedade, serão postadas, bem como outros assuntos diversos. Mas vamos ao que interessa?
"Todos nós vamos ter de apertar o cinto, mas nenhum de nós vai morrer na seca. Imaginem vocês, as mães nossas, colocando feijão no fogo para cinco pessoas e de repente chegam dez. Todos nós vamos ter que comer a metade do que estava previsto". Essa frase retirada da edição do dia 7 de abril desse ano do jornal O Tempo de Belo Horizonte, pertence ao nosso presidente e fez o professor de matemática da quarta série dele se revirar no túmulo. A despeito da falta de conhecimento matemático (afinal de contas se tem 5 e chegam 10, tem-se 15, logo você tem o triplo de pessoas, portanto reduzir pela metade o consumo não será suficiente para todos) e do populismo barato, expõe a necessidade dos municípios apertarem o cinto, cortarem gastos desnecessários, pois o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), sofrerá perdas. Com a redução do IPI e da arrecadação o próprio Governo Federal teve que apertar seus cintos.
Obviamente o que aparecerá em contas em paraísos fiscais continuará o mesmo montante, mas além disso, a falta de estratégia nos gastos e a exacerbaçao desses contribuem para essa alta carga tributária sem que se tenha o retorno devido. Será necessário crises financeiras para que os governos, em todas as esferas, revejam seus gastos? Lamentável que no Brasil tenha que ser assim! Mas essa redução de IPI, com consequente redução de gastos, demonstra que se não o fizeram ainda é porque não queriam.
Ao lado do presidente na inauguração de uma usina de biodisel em Montes Claros, norte de Minas, onde a perfeita frase acima foi discursada, como não podia deixar de ser, Dilma Rousseff. A platéia? Adorando!!! Segundo o mesmo jornal supracitado, frases como: "Olê, olê, olê, olá, Dilma, Dilma!", "Brasil urgente, Dilma presidente!" e "Linda, linda! (sic!)" eram pronunciadas. A última frase mostra bem que a lavagem cerebral é grande, pois já está causando alucinações no povo.
"Todos nós vamos ter de apertar o cinto, mas nenhum de nós vai morrer na seca. Imaginem vocês, as mães nossas, colocando feijão no fogo para cinco pessoas e de repente chegam dez. Todos nós vamos ter que comer a metade do que estava previsto". Essa frase retirada da edição do dia 7 de abril desse ano do jornal O Tempo de Belo Horizonte, pertence ao nosso presidente e fez o professor de matemática da quarta série dele se revirar no túmulo. A despeito da falta de conhecimento matemático (afinal de contas se tem 5 e chegam 10, tem-se 15, logo você tem o triplo de pessoas, portanto reduzir pela metade o consumo não será suficiente para todos) e do populismo barato, expõe a necessidade dos municípios apertarem o cinto, cortarem gastos desnecessários, pois o Fundo de Participação dos Municípios (FPM), sofrerá perdas. Com a redução do IPI e da arrecadação o próprio Governo Federal teve que apertar seus cintos.
Obviamente o que aparecerá em contas em paraísos fiscais continuará o mesmo montante, mas além disso, a falta de estratégia nos gastos e a exacerbaçao desses contribuem para essa alta carga tributária sem que se tenha o retorno devido. Será necessário crises financeiras para que os governos, em todas as esferas, revejam seus gastos? Lamentável que no Brasil tenha que ser assim! Mas essa redução de IPI, com consequente redução de gastos, demonstra que se não o fizeram ainda é porque não queriam.
Ao lado do presidente na inauguração de uma usina de biodisel em Montes Claros, norte de Minas, onde a perfeita frase acima foi discursada, como não podia deixar de ser, Dilma Rousseff. A platéia? Adorando!!! Segundo o mesmo jornal supracitado, frases como: "Olê, olê, olê, olá, Dilma, Dilma!", "Brasil urgente, Dilma presidente!" e "Linda, linda! (sic!)" eram pronunciadas. A última frase mostra bem que a lavagem cerebral é grande, pois já está causando alucinações no povo.
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